Hoje
apresentamos um Projeto Social, sem fins lucrativos da cidade de Anapurus - MA,
que trabalha com crianças, utilizando o Futsal e Campo como instrumento de
inclusão social, visando a um futuro melhor.
O projeto foi
iniciado em 2008 por um grupo de amigos que apostaram no Futebol e Futsal como
instrumento de mudança. Sempre buscando oferecer oportunidades e experiências
positivas e saudáveis, assim como despertar talentos às crianças.
O Projeto sempre
foi composto, essencialmente, por crianças de camadas sociais menos favorecidas.
Crianças de 7 a
15 anos, geralmente captadas através de peneiras.
O projeto visa a
atender as crianças de todas as regiões e de todas as classes sociais, sem
discriminação, dando ênfase às crianças carentes, pois elas são as que mais
precisam.
O projeto busca
utilizar o Futebol de Campo e Futsal como elemento de inclusão social,
permitindo a formação de cidadãos mais conscientes. Igualmente, descobrir novos
talentos assim como promover o trabalho em grupo e estimular o espírito de
equipe;
Disciplinar as
crianças;
Utilizar o
Futebol de campo e o Futsal como alternativo às drogas, às bebidas, à
criminalidade etc;
Proporcionar a
oportunidade de participação em campeonatos de alto nível, interagindo com
outras crianças e conhecendo os aspectos da competitividade;
Melhorar o
desempenho escolar, combater a evasão e a repetência; e estimular a prática de
atividades físicas.
COORDENAÇÃO e
CONTROLE
Coordenador
Geral - Laillson Sousa
O Conselho Gestor, composto por pais de atletas das três categorias,
executa o controle financeiro ao Projeto.
SITUAÇÃO ATUAL
O Projeto possui
três categorias: Sub 9, Sub 12 e Sub 15. São aproximadamente cinqüenta crianças.
As crianças do
projeto jogam os campeonatos. Os treinos são realizados no Estádio e Ginásio.
O desempenho
escolar, assim como o comportamento em casa, é sempre acompanhado pelo Projeto.
Qualquer problema implica afastamento disciplinar da criança, com retorno assim
que sanado o problema causador.
O Projeto não
possui patrocinadores e sobrevive, precariamente, com a contribuição dos poucos
pais que têm condições financeiras.
A maior parte
das crianças tem origem humilde.
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