25 de janeiro de 2017

Escolinha de futebol Rio Estrela "PROJETO O CRAQUE DO AMANHÃ"

Hoje apresentamos um Projeto Social, sem fins lucrativos da cidade de Anapurus - MA, que trabalha com crianças, utilizando o Futsal e Campo como instrumento de inclusão social, visando a um futuro melhor.

O projeto foi iniciado em 2008 por um grupo de amigos que apostaram no Futebol e Futsal como instrumento de mudança. Sempre buscando oferecer oportunidades e experiências positivas e saudáveis, assim como despertar talentos às crianças.

O Projeto sempre foi composto, essencialmente, por crianças de camadas sociais menos favorecidas.


Crianças de 7 a 15 anos, geralmente captadas através de peneiras.
O projeto visa a atender as crianças de todas as regiões e de todas as classes sociais, sem discriminação, dando ênfase às crianças carentes, pois elas são as que mais precisam.

O projeto busca utilizar o Futebol de Campo e Futsal como elemento de inclusão social, permitindo a formação de cidadãos mais conscientes. Igualmente, descobrir novos talentos assim como promover o trabalho em grupo e estimular o espírito de equipe;
                                  
Disciplinar as crianças;

Utilizar o Futebol de campo e o Futsal como alternativo às drogas, às bebidas, à criminalidade etc;

Proporcionar a oportunidade de participação em campeonatos de alto nível, interagindo com outras crianças e conhecendo os aspectos da competitividade;

Melhorar o desempenho escolar, combater a evasão e a repetência; e estimular a prática de atividades físicas.
 
COORDENAÇÃO e CONTROLE
Coordenador Geral - Laillson Sousa
O Conselho Gestor, composto por pais de atletas das três categorias, executa o controle financeiro ao Projeto.
SITUAÇÃO ATUAL
O Projeto possui três categorias: Sub 9, Sub 12 e Sub 15. São aproximadamente cinqüenta crianças.

As crianças do projeto jogam os campeonatos. Os treinos são realizados no Estádio e Ginásio.

O desempenho escolar, assim como o comportamento em casa, é sempre acompanhado pelo Projeto. Qualquer problema implica afastamento disciplinar da criança, com retorno assim que sanado o problema causador.

O Projeto não possui patrocinadores e sobrevive, precariamente, com a contribuição dos poucos pais que têm condições financeiras.

A maior parte das crianças tem origem humilde.







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